Por Galvão
Compreenda um pouco mais sobre essa mudança na nossa lei do silêncio que foi votada ontem pelos vereadores de Campo Grande!
Muitas pessoas estão confundindo qualidade e intensidade de
um som. Por exemplo, um barulho é um
barulho não importa a intensidade, a força desse barulho, se é forte ou fraco,
ele continua sendo um barulho. Uma música é uma música mesmo que esteja numa
intensidade ensurdecedora. É preciso que a lei faça essa distinção na raiz e o fez,
tornando hoje nossa lei do silêncio, humanizada e não bruta. Isso é uma evolução!
A humanidade já evoluiu das cavernas e produz sinfonias jamais pensadas! Nossa
próxima etapa é trabalhar a intensidade da música nos ambientes. E isso quem fará
somos nós músicos, que entendemos de som e não burocratas das secretarias
ambientais, com máquinas de medição! Como eles não sabem a diferença entre música
e barulho, nem é necessário mais, vão ficar no campo do barulho que foi pra
isso que eles se especializaram em suas funções e são pagos pra isso! Aliás, eles
têm muito o que fazer, pois a sociedade é 99% barulhenta e somente 1% musical e
a antiga lei do silêncio era perversa, pois subvertia isso e tratava os
artistas como bandidos! Música não é
barulho, músico não é criminoso! Como música agora não é mais barulho, John Sebastian
Bach não é mais bandido na nossa legislação ambiental de Campo Grande, tornando nossa lei, a mais linda do planeta! Por
isso eu peço que compreendam a grandeza dessas mudanças e ao contrário, nos
ajude aprimorá-las pra que a harmonia na sociedade seja a melhor! A nossa
economia e nossa cultura agradecem! “Eu sei que a vida devia ser bem melhor e
será!”
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