quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Música não é barulho!

Por Galvão

Compreenda um pouco mais sobre essa mudança na nossa lei do silêncio que foi votada ontem pelos vereadores de Campo Grande!


Muitas pessoas estão confundindo qualidade e intensidade de um som. Por exemplo,  um barulho é um barulho não importa a intensidade, a força desse barulho, se é forte ou fraco, ele continua sendo um barulho. Uma música é uma música mesmo que esteja numa intensidade ensurdecedora. É preciso que a lei faça essa distinção na raiz e o fez, tornando hoje nossa lei do silêncio, humanizada e não bruta. Isso é uma evolução! A humanidade já evoluiu das cavernas e produz sinfonias jamais pensadas! Nossa próxima etapa é trabalhar a intensidade da música nos ambientes. E isso quem fará somos nós músicos, que entendemos de som e não burocratas das secretarias ambientais, com máquinas de medição! Como eles não sabem a diferença entre música e barulho, nem é necessário mais, vão ficar no campo do barulho que foi pra isso que eles se especializaram em suas funções e são pagos pra isso! Aliás, eles têm muito o que fazer, pois a sociedade é 99% barulhenta e somente 1% musical e a antiga lei do silêncio era perversa, pois subvertia isso e tratava os artistas como bandidos!  Música não é barulho, músico não é criminoso! Como música agora não é mais barulho, John Sebastian Bach não é mais bandido na nossa legislação ambiental de Campo Grande,  tornando nossa lei, a mais linda do planeta! Por isso eu peço que compreendam a grandeza dessas mudanças e ao contrário, nos ajude aprimorá-las pra que a harmonia na sociedade seja a melhor! A nossa economia e nossa cultura agradecem! “Eu sei que a vida devia ser bem melhor e será!”


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